bordadura

escrevo-me de jardins, mirras e silêncios. (não digas). respira-me entre vigas de madeiros, às lisuras das derivações. fende das águas (com cuidado), atravessa-me em pontos cheios ... querendo-me de tato em tantos. (borda os versos de sóis junto ao leito, do corpo).






marcia eduarda
Enviado por marcia eduarda em 02/11/2012
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