Minha alma silente

No meu silêncio

Ecoam gritos de almas

Atormentadas pelo passado de homens!

Minh’ alma penada

Adormece no meu silêncio de cova rasa

E ainda ecoa meus gritos por aqueles que não gritam nada

Meu silêncio é saliente

Ressoa tempestade na hora calada

Porém Silente nas correntezas de aguas infundadas

Kal Angelus
Enviado por Kal Angelus em 02/12/2012
Reeditado em 26/12/2012
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