AS BAGAGENS DA ALMA

Trago no meu peito, um coração sem jeito

Está aprendendo amar

Levo em minhas mãos meu nome

Que me faça homem no meu versejar

Carrego sobre os ombros, leves,

Toda a minha verve, de quem busca perdoar

Ando, entre brio e assombro,

Esse é o fardo que me vem pesar

Deixo que as brisas levem,

Os meus árduos, breves, meu lacrimejar.

Quero ter em mim, somente,

O que me faz contente, e pra carregar

Que seja o amor no peito,

Um irmão sem jeito,

Eu posso me doar.

Só quero dentro de minh’alma

O que me traga calma

O que me faz descansar.

Deivesson de Sousa
Enviado por Deivesson de Sousa em 14/12/2012
Código do texto: T4034735
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