O Senhor das horas

Brindes na vinheira da noite

Carregada de luz e quimera

No tempo que passa de açoite;

Sonhos guardados sem hora

Apenas capricho do tempo

Desvirginando nova aurora;

Feitos marcados com (in)glórias

Sustento do tempo implacável

Que não devolve nossas histórias.

Um brinde ao Senhor das horas!

Kal Angelus
Enviado por Kal Angelus em 31/12/2012
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