Excruciante

Sinto tanto quanto a falta de um dente

Desses, que ficam bem na frente.

A poetisa sabia , realmente excruciante

Não posso ficar sem ela

Agora a lua é fosca

As estrelas normais

Cada espetáculo é banal

E com ela, descansava sereno

Amava o luar, dava nome às estrelas

E eram todas suas.

Esses são intermináveis dias em que reina melancolia

Dias sem fim, a não ser que ela volte pra mim

E ela sabe , eu sei , sou eu seu colibri.

Yse
Enviado por Yse em 24/01/2013
Reeditado em 17/11/2013
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