Retomando se cresce. Crescendo deter-i-ora.

Aqui, onde deve parecer o agora,

De fora, nunca penso limitar ao tento,

Que assento, para obedecer outrora,

Da hora, temo parecer sangrento.

No vento, decorrido o frio num rio,

que fio, tantos movimentos em dor,

Do amor, segue-se entender vazio,

Que auto, para me sentir doutor.

Pois saiba, que a confusão é santa,

Da manta, vezeira em suas fases de lua,

Na rua, deve-se saber quem canta,

Ditado, bebe-se da solidão que é nua.

Confuso, - tento estabelecer seu preço,

Do terço tange se purificar na vida,

Querida! nem consigo compreender imerso,

Da cruz, número abstrato partida.

Pro banho, sempre me desejo fé, futura,

Que cura, males incompreendidos em fala

Declara que a salvação atura,

Redento, rezo enquanto ritual iguala.