Sempre

Como manhã de sol, com brisas leves

Como canção suave, tocando debaixo da janela

Vi sem correntes o doce do teu sorriso

Só as cordas vocais sussurram nossa melodia

Sempre sei das esquinas onde o vento te busca

Sempre ouço as batidas na janela

Porque sei que é de novo madrugada

E não vai amanhecer cinza nos teus olhos

A alegria pede passagem outra vez

Estréia a liberdade nessa passarela

Porque nada acontece ao acaso

Sorria, eu estou te filmando

Com um brinde à cumplicidade verdadeira

Sempre, e mais um pouco

Antes e depois do hoje

Angélica Teresa Faiz Almstadter
Enviado por Angélica Teresa Faiz Almstadter em 08/08/2005
Código do texto: T41333
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