Confição

Aprendi a não julgar o erro do outro,

porque posso cometer,

Aprendir a tentar

compreender a essência humana

e essência do amor.

Conheci o amor no espinho na dor,

mas no gozo da alegria.

O que adianta esse carnaval

Se há máscara para tristeza?

O que adianta procurar outro sorriso

e gostar dessa nova forma de paraíso,

se tudo que queria era a calmaria

dos seus braços,

não há nada melhor

que aqueles nossos antigos laços

que hoje parecem serem noz

e que sabem nos deixar

tão, tão sós.

Já perdi em outros beijos,

mas nada era como os seus anseios,

seus desejos.

Não sinto prazer nessa dor,

em causa a dor,

mas o desejo

vem com ardor,

com volupia,

Volipia que traz frustação,

tão momentânea

é tal emoção.

Senti tanta vontade de ser como os outros

daqueles que figem não sentir,

mas eu tenho atos falhos

pedida em outra boca

lembrei de você

que se perdeu mim,

mas continua

permanecendo em cada lembrança.

Lembrança do seu gosto,

da sua pele morena.

Esse poesia

em minha mente

provoca toda a cena.

Viviane Barbosa da Cruz
Enviado por Viviane Barbosa da Cruz em 12/02/2013
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