Serpente escondida da fera humana,
Veneno letal em doses desmedidas.
Tempestade sombria do ódio,
Flor pútrea do irracional animal;
Até onde vão suas contendas?
Do constrangimento que causas,
A desgraça que te acompanha;
Afiado punhal que lhe fere a alma.
Vá bicho embrutecido aos pastos secos,
Alimento amargo de sua covardia.
Ao teu juízo saboreiam os vermes,
Dilacerando a vossa carne vivente.
Das lágrimas que não se vê,
Ao sangue invisível de tua cegueira;
Ficam os rastros de imensa tragédia.
Choram homens,mulheres e crianças,
Embriagados pelo medo;
Sonhando com a paz adormecida.
Entre clamores visionam a esperança,
A dissipar o profundo desgosto de tal tirania.
Em todos os cantos,
Violentados e violadores vão caminhando;
Digladiando-se entre suas razões.
Monstros morrem e nascem,
Na indiscrimanada vingança que os concebem.
Num intenso frenesi,
A morte e a discórdia fazem sua colheita.
Veneno letal em doses desmedidas.
Tempestade sombria do ódio,
Flor pútrea do irracional animal;
Até onde vão suas contendas?
Do constrangimento que causas,
A desgraça que te acompanha;
Afiado punhal que lhe fere a alma.
Vá bicho embrutecido aos pastos secos,
Alimento amargo de sua covardia.
Ao teu juízo saboreiam os vermes,
Dilacerando a vossa carne vivente.
Das lágrimas que não se vê,
Ao sangue invisível de tua cegueira;
Ficam os rastros de imensa tragédia.
Choram homens,mulheres e crianças,
Embriagados pelo medo;
Sonhando com a paz adormecida.
Entre clamores visionam a esperança,
A dissipar o profundo desgosto de tal tirania.
Em todos os cantos,
Violentados e violadores vão caminhando;
Digladiando-se entre suas razões.
Monstros morrem e nascem,
Na indiscrimanada vingança que os concebem.
Num intenso frenesi,
A morte e a discórdia fazem sua colheita.