Emoções em fluxos incandescentes,
Desabrocham do âmago do ser,
Chegam de um lugar distante,
Espaço tempo das nesgas do eu.
Sentimentos em contrastes,
Arrastando multidões em si,
Infinitudes do ser e estar.
A estrada aponta o seu fim,
Numa encruzilhada de sonhos.
Vasto é olhar em suas imperfeições,
Imagens multicoloridas do sentir,
Rede abstrata do icognoscível;
Conduzindo as consciências em sua distrações.
Vai-se a existência em marcha,
Seguindo a contramão da lógica,
Em suas escolhas incompreendidas.
Um abismo entre muito abismos,
Se abrem diante de tudo,
Logrando a ignorância em seu saber.
As loucuras germinam pelos campos,
Abastados em seus domínios,
Futuras colheitas em seus frutos,
Saciando a fome de quem os plantou.
Desabrocham do âmago do ser,
Chegam de um lugar distante,
Espaço tempo das nesgas do eu.
Sentimentos em contrastes,
Arrastando multidões em si,
Infinitudes do ser e estar.
A estrada aponta o seu fim,
Numa encruzilhada de sonhos.
Vasto é olhar em suas imperfeições,
Imagens multicoloridas do sentir,
Rede abstrata do icognoscível;
Conduzindo as consciências em sua distrações.
Vai-se a existência em marcha,
Seguindo a contramão da lógica,
Em suas escolhas incompreendidas.
Um abismo entre muito abismos,
Se abrem diante de tudo,
Logrando a ignorância em seu saber.
As loucuras germinam pelos campos,
Abastados em seus domínios,
Futuras colheitas em seus frutos,
Saciando a fome de quem os plantou.