Os pensamentos estão soltos,
Vagando no estado mórbido das coisas.
Curvas em estradas distantes,
Direções estranhas sem sentido.
As idéias embaralhadas causam espanto,
Criando raizes profundas no sentimento.
Um voz estridente ensurdecedora,
Incomodando o silêncio pleno.
A vontade se rebela sem saber onde ir,
Cruéis dilemas de confusão e medo.
Hoje quero mais do que ontem,
Amanhã já não desejo ter;
Quero somente ser sem cobranças.
Os atos vão se moldando livremente,
Feito cascatas coloridas num lugar perdido.
O chão se abre querendo nos engolir,
Não entendemos nada;
Apenas fugimos para nosso interior.
Elétricos seguimos vacilantes,
Errantes em decisões temerosas;
Tentando adiantar o tempo.
Quando pensamos ser senhores,
A servidão já nos devorou;
Restando apenas fragéis comoções.
O céu está nublado,
Mas pode mudar a qualquer momento;
Enquanto miramos o inesperado.
Entre sorrisos e lágrimas,
Sobrevivemos sem a exata noção;
Sendo o que somos até a morte.
Vagando no estado mórbido das coisas.
Curvas em estradas distantes,
Direções estranhas sem sentido.
As idéias embaralhadas causam espanto,
Criando raizes profundas no sentimento.
Um voz estridente ensurdecedora,
Incomodando o silêncio pleno.
A vontade se rebela sem saber onde ir,
Cruéis dilemas de confusão e medo.
Hoje quero mais do que ontem,
Amanhã já não desejo ter;
Quero somente ser sem cobranças.
Os atos vão se moldando livremente,
Feito cascatas coloridas num lugar perdido.
O chão se abre querendo nos engolir,
Não entendemos nada;
Apenas fugimos para nosso interior.
Elétricos seguimos vacilantes,
Errantes em decisões temerosas;
Tentando adiantar o tempo.
Quando pensamos ser senhores,
A servidão já nos devorou;
Restando apenas fragéis comoções.
O céu está nublado,
Mas pode mudar a qualquer momento;
Enquanto miramos o inesperado.
Entre sorrisos e lágrimas,
Sobrevivemos sem a exata noção;
Sendo o que somos até a morte.