Recôndita inocência

Passo os dias contando amores com fim, lembrando de perfumes e cores exalados na multidão. Aonde foi que te perdi?, em que momento se tranformou?, no meu ser não mais habitas, tenho odio, medo,pavor. Onde andas sentimento que no peito não quer repousar, o qual são da minha loucura,nas palavras a pulsar. tenho veias saltitantes, e tristeza no olhar. Sempre achando que dá tempo que tudo pode voltar, sem na verdade saber que o que se quebra é clichê, é inutil consertar. Rimas pobres, sentimentos pobres e toscos, de alguem que se perdeu, e quer se redimir, só pra desfrutar do seu belo existir.

Priscila F
Enviado por Priscila F em 27/05/2013
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