PALAVRAS AO VENTO

Não quero palavras ao vento!
Que o vento sopra ao relento...
Gosto de sentimentos concretos!
De tudo que pode dar certo...
Sei que nada cai do céu!
Sem querer jogamos ao léu...
Não por imaturidade!
Mas começamos com pouca idade...
E desde o início!
Tudo se tornou um vício...
Que por muitos anos paralizou!
Em nada se modificou...
Só resta uma coisa a fazer!
Para poder permanecer...
Juntar as palvras jogadas ao vento!
Que o vento soprou ao re
lento...
Maysa Barbedo
Enviado por Maysa Barbedo em 01/04/2007
Código do texto: T433577
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