POEMAS

Como são parvas as mães e crentes, crentes !!!!
Das minhas entranhas cerebrais
Brotam as minhas filhas e filhos
Nascem, choram o seu existir
Crescem para evoluir
Abrem a boca com fome de mundo
Não há mãe ou pai que não admire o seu filho
Mesmo que ele apresente ambíguos defeitos
Dê dos seus conselhos, aperfeiçoe-os, converse com eles
Assim sou eu
com os meus poemas- Mulheres e homens
Meus primogênitos filhos
Renata Emily
Enviado por Renata Emily em 13/06/2013
Reeditado em 22/06/2013
Código do texto: T4340227
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