JULGAM-ME, CONDENAM-ME, CALAM-ME
Teus lábios tingidos,
com o desejo morango,
teu corpo suado,
alma em perigo,
latejando a ânsia do doce querer,
mergulhando na essência do prazer,
dentro da loucura do ser,
na emoção de se entender,
libertando o desejo adormecido,
salvando-se do seu próprio pecado,
julgam-me, pois se nunca tivesses amado!?
condenam-me, por esse desejo algemado!
ou calam-me para sempre,
amor é fogo com paixão,
lembrem-se!
o querer, não tem definição...!