JULGAM-ME, CONDENAM-ME, CALAM-ME

Teus lábios tingidos,

com o desejo morango,

teu corpo suado,

alma em perigo,

latejando a ânsia do doce querer,

mergulhando na essência do prazer,

dentro da loucura do ser,

na emoção de se entender,

libertando o desejo adormecido,

salvando-se do seu próprio pecado,

julgam-me, pois se nunca tivesses amado!?

condenam-me, por esse desejo algemado!

ou calam-me para sempre,

amor é fogo com paixão,

lembrem-se!

o querer, não tem definição...!

Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
Enviado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko em 21/06/2013
Código do texto: T4351605
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