Pesares e encantos : Devaneios de um pranto

Alimentei-me de teus pesares para que pudesse , sem receios, revelar meus devaneios mais ludibriosos. Contentei-me com seus encantos mais fúteis para que, assim, pensasse em ser menos régulo.

Esperei pelo tempo em que sustivessem o dispêndio que há muito fazia-nos mal.

E as questiunculas me remetem ao saber esporádico do juízo daquilo que se é vivível.

Lilian Pagliuca
Enviado por Lilian Pagliuca em 09/07/2013
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