Grafeno

Sangue do carvão;

Do diamante e da invenção das mãos,

Nobel dos homens da ficção.

Dissidente,

Aparente,

Material de inovação.

Diz-se em sua falácia,

Que as qualidades são puras assombrações...

Eletrônica,

Telefônica,

Aeronáutica,

Processadores e

Infindáveis coisas...

Que coisa a brotar do chão.

Esse carbono,

Um dia tão singular,

Vem a tona para impactar...

Nas qualidades e nas visões.

O meio em outra versão;

A energia como avanço da visão e

Gente gerando surto e expectativas em nova década.

O sucesso não será apenas um andor, será uma precisão nesse entremeio,

Que o aço e o plástico ficarão a um passo atrás do que se passou.

Envolto a esse alvoroço,

Há ambição de se mudar o mundo...

Seja ferro, chumbo, ouro, prata,

Coisas, Alótropo ou qualquer empolgação,

Perdoem-me os senhores da vanguarda,

Mas quais malefícios ficarão em questão?!...

O homem que saiu das cavernas,

Tem seus dias de morte e de guerra,

Mais do que os seus dias de verão.

Precisamos da ciência,

Precisamos de revolução,

Mas temos que urgentemente,

Perceber a consciência,

Do amor no coração.

Jovens sonhem,

Inovem,

Mas não se esqueçam de sensibilizar e ter compaixão.