Poema de Vida de um Malandro

Bom sujeito só eu sou

Amei e desamei...

E hoje, arrebatado, só por uma...

Malandro que fui, safei-me de várias emboscadas

Cortez com a donzela... Ausente nos sonhos dela

Boa lábia e uns trocados no bolso

Vasculhava o mundo com um sorriso no rosto

Feito detetive alerta querendo saber do caso do corno da cidade...

Bem verdade que vivi minha melhor idade... Do malandro, praça boa

Que em tantos bares por aí uma canção entoa

"Ser malandro é meu ofício...

E não há quem negue que mulher é o meu vício"!

Pedro Hermes
Enviado por Pedro Hermes em 14/07/2013
Reeditado em 25/03/2015
Código do texto: T4387040
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