Minha vida Carmim...

As flores mortas do meu jardim...

Curvam-se a minha passagem,

E seu exterior se reflete o meu interior.

Morrendo quando eu já não posso mais...

Não vejo o brilho do sol, como antigamente...

É mais como uma lembrança em um filme antigo.

É mais como um temor de minha nova vida.

Só me resta essa sede,

Uma sede carmim,

Um desejo proibido, que me alimenta todas as noites...

Que me faz sorrir e meus olhos brilharem.

E minha vida se tornou noites sem fim, na caça de emoções carmins,

Na caça de sentimentos que façam meu coração bater...

Apenas uma noite após a outra, outra após outra...

Vivian “Drecco” Sales de Oliveira.

26/02/2007

Vivian Drecco
Enviado por Vivian Drecco em 05/04/2007
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