Vida, vida, vida...
Vida, vida, vida...
Como é bom te reparar,
entre o passado e o futuro
no presente sempre está.
Sempre estou a te olhar
e também a te analisar,
mas também sei, que um dia
de mim vai se apartar
É tão bela e tão feroz,
Efêmera, encantadora,
ao mesmo tempo que encanta
é implacável, esmagadora.
Quem é que nuca sentiu,
o peso de se viver,
cada dia que se passa,
fica próximo de morrer.
Este é o preço da existência
o pagamento da vida,
sofrer e viver feliz,
lutar com muita esperança,
morrer sendo seu próprio juiz.