Todos Sucumbem.

Quando a última coisa que restar for a esperança, não peça ajuda!

Quando, além da lança, houver também o crivo da balança, não diga amém!

Quando a cerveja ameaçar soluçar, erga o brado da esperança!

Lá vai o 'loucaço' fumar suas últimas quimeras... diz a crítica esppecializada...

E na esquina do balanga beiço um último uivo de desespero diante o sorvete...

Mais um velho homem do fuxico sucumbiu!

É, todos sucumbem, dizem os poetas das esquinas...

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 15/08/2013
Reeditado em 15/08/2013
Código do texto: T4435227
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