Todos Sucumbem.
Quando a última coisa que restar for a esperança, não peça ajuda!
Quando, além da lança, houver também o crivo da balança, não diga amém!
Quando a cerveja ameaçar soluçar, erga o brado da esperança!
Lá vai o 'loucaço' fumar suas últimas quimeras... diz a crítica esppecializada...
E na esquina do balanga beiço um último uivo de desespero diante o sorvete...
Mais um velho homem do fuxico sucumbiu!
É, todos sucumbem, dizem os poetas das esquinas...