>OUSADOS & PONDERADOS<
A poesia é basal no meu interior,
Ela é aquela que me seca às lágrimas,
Abri o sorriso e faz navegar.
Não existem escuridões, nem mundos intransponíveis
Que o meu imaginário não possa penetrar.
Quando os meus versos se materializam atravessando fronteiras,
Eles me permitem saber quem é devaneio e quem é realidade.
Mas, existem letras que invadem meu ser,
Transparentes como os quartzos de uma rocha diáfana.
Sem normas, sem doutrinas, sem lástimas fora a cobiça
De possuir e ser possuída pelo o poeta.
No teclado elas têm um foco que é o próprio deleite,
O que as tornam muito egocêntricas se não forem bem norteadas.
Nessa hora, ousados e ponderados desígnios
Incorporam-me numa disposição inesperada,
Os palavreados me instrumentam toda e qualquer dialética
E falam direto ao corpo, e ao íntimo sem convencionalismo.
A poesia é basal no meu interior,
Ela é aquela que me seca às lágrimas,
Abri o sorriso e faz navegar.
Não existem escuridões, nem mundos intransponíveis
Que o meu imaginário não possa penetrar.
Quando os meus versos se materializam atravessando fronteiras,
Eles me permitem saber quem é devaneio e quem é realidade.
Mas, existem letras que invadem meu ser,
Transparentes como os quartzos de uma rocha diáfana.
Sem normas, sem doutrinas, sem lástimas fora a cobiça
De possuir e ser possuída pelo o poeta.
No teclado elas têm um foco que é o próprio deleite,
O que as tornam muito egocêntricas se não forem bem norteadas.
Nessa hora, ousados e ponderados desígnios
Incorporam-me numa disposição inesperada,
Os palavreados me instrumentam toda e qualquer dialética
E falam direto ao corpo, e ao íntimo sem convencionalismo.