O Sol, agora, é centralizante
O Sol, agora, é centralizante do Céu
Somente o Céu agüenta melhor o Sol
Por ser, o Céu, dotado de azul fecundo
E vai o Sol para ganhar o dia
Esquentando tudo e devorando os vermes
Purificando corpos e almas também
E sua trajetória se faz com sabedoria.
Aqui, o verde se expande qual hino em festa
As folhas dançam sob o ritmo do vento
Tudo se torna meramente divino
Desfruto, pois, destas belezas afins.
Batalha – Piauí, 22/11/2009
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Poemas Sem Título para Maria Miracir Aires de Carvalho", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2012 (Página 42).
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