Com minhas lágrimas dilui as cores,
E começei a esboçar nossos sonhos,
A cada traço uma dor,
A cada dor uma arte sem cor,
Abistratismo em visões enfadonhas.
A arte se fez no tempo,
Deslizando sobre o vento,
Emaranhando linhas  inconsistentes,
Dos vícios diluentes em prantos.
Aos poucos a imagem foi se fazendo,
Trazendo em si a perfeição curiosa,
Da figura de movimentos disformes.
Deixei o ser falar por si,
E desenhei o meu sofrimento,
Enquanto ambicionava outras inspirações.

 
Sirlanio Jorge Dias Gomes
Enviado por Sirlanio Jorge Dias Gomes em 01/09/2013
Reeditado em 01/09/2013
Código do texto: T4461305
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