Encruzilhada
No teu leito, entre delícias, eu tremo.
Na minha cama, na solidão, eu temo.
Quando não estou deitado,
Tenho tremores pelo corpo e temo pela vida.
Pouco respiro.
Caminho tonto e deixo rastros suados.
Eu estou vivo.
O que farei e o que será de mim agora?