Vestido de Herói

Para os “heróis” não há bandeiras

Os paradigmas do peito

Não buscam leito ou chão,

Atemporal ao peso das dês ações

Seu marco no movimento do dia

É manifesto sem cidades

Ou em outros pontos fechados

Amado e difamado, quem sois?

Por vezes arremessados

Aos seus próprios fantasmas

ah Herói

Fazendo tremer os quase bandidos

O descontente, o coerente ainda crente

Ao seu alcance se foi quem o admirou

Ao passo dantes, sem cheiro de nuvem

Avie, as suas rotas emoção

Morro quando conflito sem cobertor.

Vera Lúcia Bezerra
Enviado por Vera Lúcia Bezerra em 15/09/2013
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