É assim que te invento...

“Silenciei minha alma

Quando o teu sorriso contagiou o verso

Nada sei das palavras... Nada sei!

Só sei das histórias que invento

No imaginar o teu tempo”

Pulsam nas linhas memórias descritas, teus versos

Enredos distantes, como música aconchegante

Olhar de intensidade, vontade!

Abre-se à vida, tempos e risos

Teus sonhos descritos de menino

É assim que te invento

Menino atento, com um brilho no olhar

Esperanças, sonhos, mares a navegar

Marcia G
Enviado por Marcia G em 24/09/2013
Código do texto: T4495496
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