Sua sim.

Perdoe-me pela parte que te soca!

O presente não é teu... Creia é seu

No passado e velocidade de dobra,

busque o que é teu, porque já vê tá.

Com tijolo de giz, trace que me diz!

Sem se toca toco, curar-te-ei... Dia!

Como o a brisa fria tocara sua face!

A loucura de um ébrio; junto o rosto!

Ágape oscula e mosto aqui tu moço!

Com sangue passado puro e lavado.

Lembras de que é suas veras é meu.

Toque a corneta bem alto a trombeta.

Jorge Cunha
Enviado por Jorge Cunha em 22/10/2013
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