INSANA.

A insanidade persegue,

um coração, um corpo,

Ora vivo, ora inerte.

Sem descanso.

Sem remanso.

Onde, a quietude?

Paz sonhada

Desejada.

Sigo caminho errante

Tendo por norte o amor

Âncora leve

Porto de afago e calor.

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 17/04/2007
Reeditado em 01/08/2007
Código do texto: T453783
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