Reino Sub
“Formigas amontoadas
Transfiguradas, imagináveis
Que aqui jaz,
Inertes e carentes,
Obedecendo cegamente
Nem imaginam o grande
Absurdo, incrédulo sistema
Aos quais vivem medíocres
Crianças antes pueris
Hoje mortas...
Como restos mortais,
Almejados por lixeiros voadores
Assim vão...
O homem, a mulher, a criança
A infância, juventude, idade, idosa...
Rio de ti e de mim...
Malditos seremo, a beira deste
Sistema controlítico
Que tantos medíocres nem sequer
Imaginam!!!
Bom ou ruim??? Descobrir...
Infelizmente felícito-me por tal...”