Andarilha
Contemplo a dualidade da vida
Aonde meus pés me levam
O que dita meu peito
Extraviado das estradas mortas
Transmuta-se em anseios
Ecoando no sem fim das horas
Vento vem fazer-me companhia
Sussurrando as histórias sem tempo
Encaixando-as no momento
Que não mais voltará um dia
As paisagens se modificam
A aspiração é chegar
Mas onde?
A resposta se cala
No calor soturno e quase noturno
De um mistério insondável
A inquietação exaltada
Imersa no movimento
De olhos que observam
E não vêem
A fera adormecida
E não domada
Camuflada na estrutura
De rumos e rumores
Que impelem a caminhada.
(Andarilha - Lia Barone)
Imagem reprodução web
Contemplo a dualidade da vida
Aonde meus pés me levam
O que dita meu peito
Extraviado das estradas mortas
Transmuta-se em anseios
Ecoando no sem fim das horas
Vento vem fazer-me companhia
Sussurrando as histórias sem tempo
Encaixando-as no momento
Que não mais voltará um dia
As paisagens se modificam
A aspiração é chegar
Mas onde?
A resposta se cala
No calor soturno e quase noturno
De um mistério insondável
A inquietação exaltada
Imersa no movimento
De olhos que observam
E não vêem
A fera adormecida
E não domada
Camuflada na estrutura
De rumos e rumores
Que impelem a caminhada.
(Andarilha - Lia Barone)
Imagem reprodução web