Aurora do perdão
Repousa em mim suave e mansa
A voz da consciência tranquila,
Sem peso e sem mácula.
Confesso que chorei ao te ver
De perdão revestida.
Como uma rosa em botão,
Vermelha sangrando
Em remissão por mim,
Que andei errante,
Cativo e muito distante.
Como uma estrela a refulgir
Eu senti a luz espargir
E rasguei meu coração,
Despojei-me da ilusão
Que de fato me prendia.
Eu achei a liberdade!
A indizível liberdade...
Que transforma o amanhã
Aonde o sol da esperança,
Nasce em aurora para o infinito
Para tornar bonito o meu sentir.
Enxuguei as lágrimas do tempo
Não olhei para trás,
Minha vida amanheceu e...
Apenas entendi,
Que a dor se despede
Na presença do perdão.
Repousa em mim suave e mansa
A voz da consciência tranquila,
Sem peso e sem mácula.
Confesso que chorei ao te ver
De perdão revestida.
Como uma rosa em botão,
Vermelha sangrando
Em remissão por mim,
Que andei errante,
Cativo e muito distante.
Como uma estrela a refulgir
Eu senti a luz espargir
E rasguei meu coração,
Despojei-me da ilusão
Que de fato me prendia.
Eu achei a liberdade!
A indizível liberdade...
Que transforma o amanhã
Aonde o sol da esperança,
Nasce em aurora para o infinito
Para tornar bonito o meu sentir.
Enxuguei as lágrimas do tempo
Não olhei para trás,
Minha vida amanheceu e...
Apenas entendi,
Que a dor se despede
Na presença do perdão.
João Monlevade - MG - 13/11/2013