temperanca

A forca intocada de uma qualidade cravada

Na inosperada sensacao de mais um dia

Na espera convicta de incertezas no zelo

Emaranhado entre janelas semi abertas

O intuito de uma decadencia nula ainda

Na forca enaltecida de sentidos mantidos

Na esperanca de tempos revoltos a voltar

A destinacao sepultando conflitos barbaros

Enquanto o molde mais simples e sutil

Renove a sensacao de uma magia conquistada

Sem as perdas de uma lacuna envolta

Na confabulacao da grandeza emotiva

Por mitos e lendas na conformacao exata

De patamares conjugados no tempo

E que ainda resurja mais e mais questoes

Emplodidas no conteudo motivado

Na distancia reclinante na vociferacao

Inoculta de uma ordem de uma destinacao

Ao qual seremos sempre sombras

Presos na propria alma desesperada

Pela simples sensacao de paz alternada

Com nossos proprios dilemas enforcados...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 29/11/2013
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