Majestosos vitrais ...
Majestosos vitrais emprobrecem as vistas.
De quem os vê sem os enxergar,
De quem os vê não os sente.
Por entre pedaços de luz,
A escuridão ilumina deseperos,
E a luminosidade das lágrimas fraqueja.
Vem da beleza escondida,
O subito palpitar,
Rasgando mágoas e feridas.
Vem a luz, vêm os sentidos.
Das pedras, da areia,
Da água, do sangue,
Da carne, da luz profunda.
A vontade de viver!