É fato: não sou só de ternura talhada. E porque seria?
Os meus versos suaves e ternos, agora não sei onde estão...
Hoje espalho em meus versos, pedaços do meu coração.
Derramando na minha poesia, a dor e a minha agonia!

O que de mim a vida arrebata? Todo meu sentimento
Tudo em mim transforma-se em rima, é meu destino!
Minha estrela banhada em lágrimas brilha num lamento
A historia agridoce em prosa e poesia eu assino.

Inspiração eu retiro de todas as minhas aspirações.
Não busco mais nada na fantasia do que seria...
Sou o que sei, a cada dia, bem ou mau sem pretensões!
Zeni Bannitz
Enviado por Zeni Bannitz em 18/01/2014
Reeditado em 18/01/2014
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