Poema de um professor dorido diante da realidade educacional das “escolas reportadas” no Fantástico, 9 de março de 2014.


educação nossa seleção


codó
que dó
maranhão
 
graciliano
quais ramos
que se colhem
em sua terra
agora entendo sua infância
a preguiça é a chave da pobreza
de quem
falta pouco e bem
ter-te-ão por ninguém
 
prefiro morrer de saudade
a voltar pra petrolina
o que lembrar do tempo de criança
esquisita era a cadeira
e o apito do sem
 
fim do dia letivo
desça o pano
caminho no tranco
 
vai brasil
avança
mostra ao mundo por que será hexa