S I N A

Do amanhã nada sei, eu ignoro,
talvez seja por isso que tanto choro,
tenho medo do que me está reservado,
bem quisera saber qual o meu fado.

Mas não sei o que a vida determina,
não, não dá para fugir à minha sina.


Inspirado no belo poema "Amanhã" de Deley

http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4686835