NA ESTRADA DE DAMASCO * A transcendência do verbo

Quando o verbo proclama

a representação,

cega-nos o clarão

de iridescente chama…

É, noutra dimensão,

o anúncio dos sinais

transcendentais

da humana condição…

É o tempo interdito

onde o impossível

recusa o perecível

das aras do rito.

José-Augusto de Carvalho

29 de Abril de 2014.

Viana*Évora*Portugal

José Augusto de Carvalho
Enviado por José Augusto de Carvalho em 08/05/2014
Reeditado em 28/12/2018
Código do texto: T4799308
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