Ante-próprios horizontes!!!

Perto...dos horizontes;

Percepo pouco de suas observâncias e, um tanto de mim:

O tempo todo o sol faz brilhar minha nua-visão...

Como agora.

Que vejo coisas sobre você. (Minha doce sofia)

Olho e percepo,

Como que que se vendo pelo outros, que...

acreditam te enxergar,

te entender

te ver,

e,

te observam como que por espelhos de nobres juramentos.

Ou simplesmente por esquadros já apodrecidos pelo medo:

pela dor,

pelas ondas e pelos horizontes que não os vejo mais.

Quero te encontrar entre as blumas...bolhas...ares...e suspiros.

Teus gemidos e pedidos quero escutar.

Tuas vãs procuras,

seus doces prazeres e seu lual quero enxergar.

Em vermelho-cor de pés....quero sentir;

Suas letras,

Suas frases,

Suas fotos. O melhor das suas atitudes.

Que teu olhar sobre o horizonte me fale de você!

Pois teu silêncio me fala tão pouco desse tempo todo.

Prefiro enxergar movido por seus olhos.

Mesmo que não gostes...de sobre ti mesma falar.

Então nas nadadeiras-inatitudes nadarei.

Me sentarei a beira do horizonte em plena arte-letra.

Reações e percepções inatas,

intrisicas sob tua sobrancelha.

Ante os horizontes.

Te imaginando olhar.

Bela visão.

Bela e doce: e

ao mesmo tempo,

horrivel e institivamente amarga.

Visões pensados;

prensadas por pressões e por misérias.

Por lágrimas cheias de tanta lucidez,

tanta sanidade,

Ou mesmo louca em prosa-verso com neurônios embebecidos de amor e medo.

Clayton Freitas Morais
Enviado por Clayton Freitas Morais em 10/05/2007
Reeditado em 11/05/2007
Código do texto: T482530
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