ESPERANÇA
Chamam-me... esperança!
De verde ando vestida!
Da tempestade... Sou a bonança!
Sou sôpro da própria vida!
Sou plena e infinita,
Encontro-me... Em cada ser!
Assim... Fazem-me bendita!
Das cinzas... Rescussitam-me,
Não deixando-me... Morrer!
Os hinos... Cantam-me bem!
Nos quatro cantos do mundo!
Eos ecos... Vibram no fundo,
Das almas... De quem me tem!
Sou a chama da existência!
Nas lutas... Sou a bandeira!
Sou a fiel escudeira...
Dos sonhos... Sou a essência!
Encontro-me... No olhar profundo,
De quem canta-me... Em seus versos!
Sou a esperança... Do mundo!
Sou a Fênix... Do Universo!
Chamam-me... esperança!
De verde ando vestida!
Da tempestade... Sou a bonança!
Sou sôpro da própria vida!
Sou plena e infinita,
Encontro-me... Em cada ser!
Assim... Fazem-me bendita!
Das cinzas... Rescussitam-me,
Não deixando-me... Morrer!
Os hinos... Cantam-me bem!
Nos quatro cantos do mundo!
Eos ecos... Vibram no fundo,
Das almas... De quem me tem!
Sou a chama da existência!
Nas lutas... Sou a bandeira!
Sou a fiel escudeira...
Dos sonhos... Sou a essência!
Encontro-me... No olhar profundo,
De quem canta-me... Em seus versos!
Sou a esperança... Do mundo!
Sou a Fênix... Do Universo!