O Espaço Onde Mora
O Espaço Onde Mora
Rompia a fresca aurora,
O negro da noite desaparecia,
O chilrear das aves se ouvia agora,
O sol radioso aparecia,
De alegria a alma canta e chora!
Na madrugada a esta hora,
Ver nascer o claro dia,
Quando o negro da noite foi embora,
E o frio se sumia,
É o renascer da vida sem demora!
Com o olhar o espaço explora,
Na manhã fresca quando o sol já surgia,
Nesta terra que tanto adora,
Pinta o poeta com fantasia,
O espaço onde mora!