Todo de nada

Onisciente fosse;

Vácuo a preencher

Salgaria o doce

Poder de aprender.

Então onipresença;

Amor morreria,

Nasceria ausência

De saudade que ardia.

Onipotência acesso;

Sorriso, utopia, iguais.

Assim como o resto,

Vitória jamais...

Giovanne Steudel
Enviado por Giovanne Steudel em 15/08/2014
Código do texto: T4923516
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