O CÉU DE PARADOR

* Bailamos como sonhos profanos...

Na sombra de um tango*

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* Despem-se suas carnes...

Ao tratar suas roupas como simples panos... *

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Existem horas na noite de plenitude e silêncio

Algumas madrugadas se fazem como pétalas ao vento

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Hoje o céu escuro e estrelas procurando seus olhos

Falanges que abraçam os teus poros

Falam a língua das eras e das saudades

Onde todas as Miríades tocavam castidades

De amores plenos e sonhos mornos

O sagrado dos teus seios

Preciosos para meus olhos mouros

Ao longo curva-se no esteio

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Renovando ares, Áries cavalga próximo aos altares, lares e luares

OTAVIO JM
Enviado por OTAVIO JM em 05/09/2014
Código do texto: T4950961
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