Djavu.

Pairam auréolas sobre as mentes insensatas.

Como a lhes coroar a natureza

Com um iluminado dourado sem igual,

Exaltam-lhes a majestosa nobreza

Em sua total razão e pureza,

Qual evocação surreal de almas irmãs,

Feito o desespero da página em branco ao poeta martirizado

Desconhecidamente teologificada, brio do Caos.