a Dor do Real
Cada vez que o telefone tocar
Cada porta que abrir
Cada amigo que fizer
Você terá medo...
Cada gole de vinho que beber
Cada minuto que se passar
Em cada vez que respirar
Você terá medo...
O pânico se fará presente em todos os seus sentimentos
Sua garganta nunca desatinará este nó
O frio na barriga será seu eterno companheiro.
O desanimo, a dor, a raiva e a revolta,
São teus, estes são só teus e nunca morreram
Agora o gosto da morta se fará presente em todos os teus dias
Minuto após minuto, percorrendo tuas entranhas como o letal veneno pouco a pouco sugando tua vida, matando sua essência vagarosamente e você,....
Você nada pode fazer
A morte não te aliviará nem tão pouco conseguirá conquistá-la,
Em seus desesperos o suicídio lhe parecerá a única solução para a eliminação dos problemas mas quando tentar se matar e ver que é inútil, quando finalmente entender que não vai conseguir, então sua alma gritará aflita e este teu urro despertará tua cidade,
Agora como um animal anseará pela vida a cada grão de areia que escorre pela ampulheta, agora dará valor a tudo que não destes antes e agora se arrependerá...
Só agora você vai querer não ter errado visto que tudo que aprontastes resultou em viver com medo, não ouvira os conselhos, transpôs as leis, agora morre em vida dia após dia e agora Deus não quer mais te ouvir.
(isso tudo está aqui dentro e não para, e não tem ajuda)