VIVER
Meu caminho, sem espinhos...
Sou eu que faço.
Num abraço cansado de toda manhã,
Numa doce palavra,
Num sentimento puro...
No meu cantinho,
No escuro do meu quarto,
Acho-me e refaço-me.
Sou efêmero no sofrer
E perene no viver.
Marlon Costa
Natal/RN, 16.10.2014