Espelho côncavo da realidade

Meus versos curtos despejam sua ira

Contra os problemas do nosso mundo de mentiras

Os governantes e suas leis falhas

Desacreditam no povo

Sua insígnia esquecida.

Os coronéis não precisam andar com carambinas

Pois são eles próprios que nos rapinam

Dos seus revólveres saem balas de intrujice

Das suas roupas saem os cheiros de meretrizes.

Não tenho medo de lhes divulgar

Pois tenho o verso para me aquilatar.

A poesia é o espelho da alma

Se nada avultar, de nada adiantará

Rosivan dos Santos
Enviado por Rosivan dos Santos em 30/10/2014
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