Reverência ao rei

Uma porta abre-se ao tempo

Paz à alma indolor

Renasce um palpite nas asas do vento

Risos, sonhos e cor

Castelos imaginários desarmam a face

Um riso tão leve... Sabor

Uma fonte necessária e viva

Aconchego perpétuo do amor

Dizer dos muros que enfrentamos

Seria pouco eu sei

Dizer das distâncias adormecidas

No solo fértil do rei

Criatividade invicta

Do pensamento que clama

Nostalgia e vida vazia,

Da lágrima que derrama

Reverência ao rei, que acorda o luar

Reverência ao rei que a vida faz despertar.

Reverência ao rei que por pouco ficou

Que alimentou um sonho e depois o matou

Amar-te rei muda a minha história

Não de final feliz, mas de honra e de glória

Amar-te muda a sinfonia do tempo tão bom

Tão pouco, mas que salvou-se memória...

Marcia G
Enviado por Marcia G em 15/11/2014
Código do texto: T5035697
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