Nestes momentos os teus sonhos se revelavam, através das tuas doces palavras e do teu largo sorriso. 

Na quase escuridão plena, realizavas todos os teus desejos. 

Morreste sem as escadarias, sem o jardim imenso, sem os vestidos de rendas, sem as jóias de esmeraldas, sem a dança com o moço encantado.

Morreste sem realizar os teus devaneios. Todavia, viveste como uma rainha nos corações dos plebeus que te amaram.

Lembrar de ti, é saber que a vida tem seus limites e que a passagem por ela vale quando é marcada nos corações. Somente assim, pode-se dizer que se viveu a vida que vale a pena ser vivida.
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 17/01/2015
Reeditado em 01/02/2015
Código do texto: T5105087
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