Simplesmente és
Hoje vejo e exulto por tanto ter visto antes,
Em toda a plenitude e complexidade do que és,
Com toda a beleza e divindade do ser mulher,
Namorada, amiga, amada, companheira, amante.
Hoje és simplesmente o que não foste outrora
E, para mim, também, o que não serás amanhã,
E se ora a veja resplandecente, a cada manhã,
Eu te sinto mais pura, mais minha, como agora.
És feita de palavras, de amores, de sentimentos
E tantos, és mãos, és lábios, és corpo, és beijos,
És o suave toque de carícias repletas de desejos,
E, no entanto, és também o pungente lamento.
És a beleza de tuas coxas, o esplendor de teus pés,
De tuas nádegas onde com beijos as vezes naufrago,
És a suave calidez de teu ventre onde me sufrago,
És o ansiado porto de tua alma, simplesmente és.
Hoje vejo e exulto por tanto ter visto antes,
Em toda a plenitude e complexidade do que és,
Com toda a beleza e divindade do ser mulher,
Namorada, amiga, amada, companheira, amante.
Hoje és simplesmente o que não foste outrora
E, para mim, também, o que não serás amanhã,
E se ora a veja resplandecente, a cada manhã,
Eu te sinto mais pura, mais minha, como agora.
És feita de palavras, de amores, de sentimentos
E tantos, és mãos, és lábios, és corpo, és beijos,
És o suave toque de carícias repletas de desejos,
E, no entanto, és também o pungente lamento.
És a beleza de tuas coxas, o esplendor de teus pés,
De tuas nádegas onde com beijos as vezes naufrago,
És a suave calidez de teu ventre onde me sufrago,
És o ansiado porto de tua alma, simplesmente és.